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quinta-feira, 31 de março de 2011

Mitsubishi lança Outlander com motor 2.0


A Mitsubishi Motors já tem em suas concessionárias no Brasil a linha 2012 do crossover Outlander, que chega importado do Japão com novidades. O principal destaque é a nova versão com motor 2.0, substituindo a opção de entrada da linha anterior, que tinha bloco 2.4. Já o modelo V6 GT, o mais equipado da gama, recebeu pequenas mudanças visuais e ganhou mais equipamentos.

O Outlander 2.0 tem propulsor com 16 válvulas e duplo comando no cabeçote (DOHC). Desenvolve 160 cavalos de potência (10 cv a menos que o 2.4) a 6.000 rpm e 20,1 kgfm de torque (3,9 kgfm a menos) a partir de 4.200 rpm. A versão tem tração 4x2 e o câmbio é do tipo CVT (Transmissão Continuamente Variável, com relações infinitas), porém possui modo sequencial (com borboletas atrás do volante) com 6 marchas fixas.


De fábrica, o modelo 2.0 vem com rack de teto, sensores de luz e de chuva, teto solar, bancos de couro, banco do motorista com ajuste elétrico, 6 airbags, freios ABS e sistema de som com leitor de CD e MP3 e conexão para celular via Bluetooth. Custa R$ 99.990, mesmo valor do Outlander 2.4 2011.

A versão V6 GT, por sua vez, ganha na linha 2012 moldura da grade dianteira cromada, porta-luvas refrigerado, painel e portas revestidos de couro, computador de bordo com display em LCD colorido e o Hill Start Assist, um assistente eletrônico para partidas em subida. O motor é o 3.0 24V com seis cilindros em V de 240 cv a 6.250 rpm e 31 kgfm de torque começando em 3.700 rpm. O GT ainda tem transmissão automática de 6 marchas e tração 4x4. O preço do modelo foi reajustado para R$ 124.990.

O Outlander GT vem equipado de série com todos os itens da versão 2.0 com o acréscimo de controles eletrônicos de estabilidade e tração e sistema multimídia com navegador GPS. As duas versões do crossover da Mitsubishi dispõem das opções de pintura Prata Silver, Cinza Medium Gray, Preto Black Mica e Branco White Pearl.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 28 de março de 2011

Mitsubishi encerra vendas do Pajero na Argentina


O representante da Mitsubishi Motors na Argentina, Grupo Alfacar, anunciou o fim das vendas do Pajero Full naquele mercado. Segundo o presidente da companhia. Arturo Scalise, não vale mais a pena trazer o utilitário à terra do tango, devido à nova legislação de importação. Nela, o governo local exige que cada unidade vinda do exterior com motor diesel maior que 2.5 (e gasolina maior que 3.0) tenha de trazer licenciamento único para venda – ou seja, acaba-se a possibilidade de trazer lotes com autorização automática.

De acordo com o executivo, a nova artimanha desestimula a importação principalmente devido ao tempo que leva para ser concedida. Outros motivos seriam o alto preço (US$ 99,9 mil, cerca de R$ 170 mil, o que é caro para os padrões argentinos) e a baixa demanda (apenas 36 exemplares foram emplacados no ano passado). Para completar, a marca lançou há pouco tempo o Pajero Dakar (lá vendido como Pajero Sport), importado da Tailândia, que terá de passar pelos mesmos trâmites, mas com preços tabelados em US$ 70 mil.

O Pajero é a primeira vítima da nova política de importação automotiva da Argentina – e provavelmente não será a única. Em breve, membros da Cidoa, a câmera de importadores de automóveis daquele país, devem anunciar outras “mortes”.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Mitsubishi encerra produção do Pajero Sport


Há mais de 11 anos no mercado brasileiro, o Pajero Sport foi aposentado pela Mitsubishi Motors no final de fevereiro, segundo concessionários da marca. À venda no Brasil desde 1999, o SUV ganhou versão nacional em 2007, quando passou a ser feito em Catalão (GO), e dois anos depois estreou o primeiro motor V6 flex do mundo. Antes oferecido por R$ 101.990, o modelo agora nas últimas unidades tem descontos que passam de R$ 3.000 em São Paulo (SP).

O departamento de comunicação da marca japonesa no Brasil, entretanto, ainda não confirma a informação sobre a decontinuação do Pajero Sport em Goiás. Apesar disso, diversas lojas da marca fora de SP alegam que já não têm mais o modelo no portfólio desde o início de 2011, conforme apurou o iG Carros.


Além da versão com motor flex, o Pajero Sport também foi oferecido com propulsor 2.5 turbodiesel. Unidades restantes desse carro, porém, já são difíceis de encontrar. Seu preço era sugerido em R$ 114.990. Nas duas opções de motorização, o SUV vinha com câmbio automático de 4 marchas e sistema tração 4x4 com caixa de redução.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 18 de março de 2011

Segundo a Mitsubishi Lancer Evolution X continuará “vivo”


Hoje não é sexta-feira, mas aposto que amanhã não surgirá uma notícia tão boa quanto esta. No início deste mês o diretor global de produtos da Mitsubishi, Gayu Esegi, declarou à revista inglesa Autocar o fim do Lancer Evolution X até 2013. Hoje a divisão britânica da marca divulgou em nota que o objetivo não é bem esse…

A produção do atual Lancer Evolution X continua como previsto. Quanto ao seu sucessor, o mercado irá ditar sua engenharia e arquitetura. A MMC manteve em constante evolução o sedã Lancer Evolution como um modelo de alto desempenho da marca para o mercado global. No entanto, uma vez que as mudanças precisam de mercado e demanda, MMC está ponderando não avançar o conceito do Lancer Evolution, como de costume, à procura de uma nova direção para a sua nova geração. A nova direção necessária e os produtos correspondentes serão revelados em seu devido tempo.


Resumindo: O Evo X seque em produção e continuará “vivo”, mas sua próxima geração irá incorporar importantes alterações mecânicas. Como anteciparam rumores de meses atrás, é possível que venha por aí um híbrido de alto desempenho, com motor elétrico nas rodas dianteiras e um a combustão liberando suas força no eixo traseiro. O lançamento é previsto para 2013.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Mitsubishi ASX pode ter venda afetada pelo terremoto no Japão


Se você está de olho no crossover ASX, da Mitsubishi, é bom correr. O grave terremoto que atingiu o Japão na semana passada deverá interromper por tempo indeterminado a importação do modelo, lançado no Brasil no final de 2010. Dos modelos fabricados no país do sol nascente, o ASX é hoje o mais vendido. A Mitsubishi admitiu para o portal iG que a catástrofe, mesmo não atingindo diretamente suas fábricas, acabará afetando a produção já que há racionamento de energia e alguns fornecedores que não conseguirão entregar suas encomendas.

Além do ASX, os sedãs Camry, Legacy, Impreza e Accord, os SUVs RAV4, Tribeca, Pajero Full, Outlander, Grand Vitara e Jimny além do SX4 e do Outaback, serão afetados, mas o volume deles não é tão grande assim.
Fonte: BlogAuto

terça-feira, 15 de março de 2011

Mitsubishi divulga nova tabela de preços


A Mitsubishi divulgou hoje a nova tabela de preços para todos os seus modelos. O carro mais barato da marca no país é o Pajero TR4 Flex manual, que custa R$ 71.990. Já o mais caro é o Lancer Evolution X, por R$ 209.990. O modelo, que deixará de ser produzido em 2013, chegou ao país em meados do ano passado por R$ 199.990. Confira a tabela completa a seguir.

Veículos Nacionais
L200 GL MT - 2011/2011
R$ 79.990,00

L200 GL MT com ABS - 2011/2011
R$ 84.990,00

L200 Savana 2.5 D MT - 2011/2011
R$ 88.890,00

L200 Outdoor GLS MT - 2011/2011
R$ 84.890,00

L200 Outdoor HPE MT - 2011/2011
R$ 91.890,00

L200 Triton 3.5 AT Flex - 2011/2012
R$ 104.690,00

L200 Triton 3.2 D MT - 2011/2012
R$ 117.990,00

L200 Triton 3.2 D AT - 2011/2012
R$ 122.990,00

L200 Triton XB 3.2 D MT - 2011/2012
R$ 105.990,00

Pajero Sport HPE Flex AT - 2010/2011
R$ 101.990,00

Pajero Sport HPE 2.5 D MT - 2010/2011
R$ 104.990,00

Pajero Sport HPE 2.5 D AT - 2010/2011
R$ 114.990,00

Pajero TR4 GLS Flex MT - 2011/2011
R$ 68.590,00

Pajero TR4 Flex MT - 2011/2011
R$ 71.990,00

Pajero TR4 Flex AT - 2011/2011
R$ 74.990,00

Veículos Importados

Pajero Full HPE 3.8 G 3P AT - 2010/2011
R$ 149.990,00

Pajero Full HPE 3.2 D 3P AT - 2010/2011
R$ 169.990,00

Pajero Full HPE 3.8 G 5P AT - 2010/2011
R$ 169.990,00

Pajero Full HPE 3.2 D 5P AT - 2010/2011
R$ 189.990,00

ASX CVT AWD + Teto + Xenon - 2010/2011
R$ 101.990,00

ASX CVT AWD + Teto - 2010/2011
R$ 98.990,00

ASX CVT AWD - 2010/2011
R$ 95.990,00

ASX CVT 4x2 - 2010/2011
R$ 86.990,00

ASX MT 4x2 - 2010/2011
R$ 81.990,00

Pajero Dakar 3.2L D AT - 2010/2011
R$ 154.990,00

Lancer Evolution X - 2010/2011
R$ 209.990,00

Outlander 3.0 GT - 2010/2011
R$ 124.990,00

Outlander 2.4L G AT - 2010/2011
R$ 99.990,00

sexta-feira, 11 de março de 2011

Mitsubishi quer 50% da MMC Automotores e produção de 100 mil


O Japão está perdendo muito dinheiro com a alta do iene. A perda inclui empregos, produtos e serviços. No caso dos carros, a saída é fabricar menos e transferir os modelos que podem ser feitos no exterior. Isso tudo é para fugir da valorização da moeda nacional e os grandes prejuízos causados pela exportação de veículos mais caros do que deveriam ser. A Mitsubishi é mais uma japonesa que pensa mais no exterior do que no mercado interno nacional neste momento.

Tanto que vai reduzir e até extinguir alguns modelos feitos especialmente para o consumidor japonês. A produção também será reduzida. O foco dos três diamantes é o exterior. Produzir no Japão está muito caro, mas há alternativas muito interessantes para a marca não se afundar em prejuízos. O Brasil é um dos alvos da Mitsubishi para crescer fora de casa. A intenção da japonesa é adquirir até 50% da MMC Automotores, empresa do Grupo Souza Ramos que produz alguns modelos no país.

Para isso ela pretende gastar entre US$240 milhões e US$360 milhões. Além disso, quer que a produção nacional seja ampliada para pelo menos 100.000 veículos por ano. Bom, muito bom. Agora é esperar por essa aquisição, aumento de produção e introdução de novos produtos, que o consumidor brasileiro deseja faz muito tempo. Já sabemos que 4×4 é Mitsubishi, mas o Brasil não é feito só de 4×4…
Fonte: NA

quinta-feira, 10 de março de 2011

Mitsubishi Lancer Evolution VIII


O Japão é conhecido por ser a terra do sol nascente, dizem que é porque lá o sol nasce primeiro. Com esta idéia fixa na cabeça e uma enorme vontade de fotografar este esportivo de alma japonesa, fui até o melhor shopping Santista, o Praiamar Shopping, que gentilmente me cedeu o último andar do estacionameto para as fotos em meio a um belo pôr-do-sol em Santos.

De originais 280 cavalos, este astro dos rallys saltou para 450 cavalos de potência, graças a “pimenta” da preparadora paulista G&R Drag Racing, famosa no país em preparar Subarus e outros Lancer Evolution que ultrapassam 800 cavalos facilmente. Em maio, ocorreu em Interlagos o Track Day, e o Evo ficou em segundo lugar, percorrendo todo o circuito em 1 minuto e 59 segundos. Veja a lista dos componentes do motor:


Pistão e Bielas originais
Turbo original e coletor original
Filtro de Ar K&N cônico 4”
Intake de inox G&R Drag Racing
Pressurização de inox G&R Drag Racing
Embreagem multidisco de carbono
Intercooler original
Bicos injetores Siemens
Módulo de injeção plug and play AEM Power + programação G&R Drag Racing
Combustível álcool e bomba elétrica Walbro 255
Comando de Válvulas originais

No interior , nada de luxo nem tela de LCD que equipa os novos Mitsubishi, tudo é feito para pisar fundo. Bancos Recaro e volante da marca italiana MOMO de série, relógio AEM para medir a freqüência da sonda lambda também estão presentes na lista. No exterior, rodas aro 17’’ da BBS forjadas com pneus TOYO R888 235/45R17, freios BREMBO (4 pistões na dianteira e 2 na traseira), amortecedores Bilstein originais, molas Tein, grandes entradas de ar no pára-choque e no capô, escape de 3‘’ polegadas em inox feito pela G&R e o enorme aerofólio traseiro, marca registrada do carro.

Quem inicia no mundo dos carros preparados sempre deseja mais e mais cavalos, concordam? O proprietário já tem em mente quais serão os próximos upgrades para que ele alcance os 700 cavalos, veja só :
Pistões J.E Forjados
Bielas Pouter Machine forjadas
Comando de válvulas Kelford 272
Preparação do cabeçote
Coletor de escape tubular
Turbo Garrett GT35
Diferencial do câmbio alongado
Rodas Aro 18 Volk forjadas
Pneus 18 255/40 R18
Fonte: NoTransito

quarta-feira, 9 de março de 2011

Por que o Evo vai acabar morrendo?


A Mitsubishi quer mudar o seu foco; de carros com bom comportamento dinâmico, bom preço e o melhor dos pedigrees – o das competições – para um futuro dominado por carros elétricos. Ao invés de transformar o próximo Evo em um eletrodoméstico, ela deveria cometer um seppuku?

Vamos pensar no maior momento da Mitsubishi em sua história automobilística. Será que foi em 1996 quando Tommi Mäkinen enfrentou tempestades bizarras na África (e as poças de lama resultantes) para vencer o Rali Safari com mais de 14 minutos de vantagem?

Ou foi mais tarde no mesmo ano quando o finlandês conquistou seu primeiro mundial de pilotos no WRC com o intrépido Lancer Evolution III? Ou talvez em 1998, quando Mäkinen e o falecido Richard Burns conquistaram o mundial de construtores do WRC, ou mesmo muito antes, em 1976, quando um Lancer 1600 GSR dominou todos os degraus do pódio no Rali Safari em um evento no qual apenas 20 por cento dos inscritos terminaram. E nem vamos falar em Dakar…


(Alguns dizem que o maior momento foi o Mitsubishi Starion AWD que seus engenheiros criaram para o Grupo B, só para ver a categoria cancelada antes do carro abrir um rombo do tamanho das estrelas na camada de ozônio. Eu me incluo entre esses alguns, mas eu sou um nerd.)

Enfim, o maior momento da Mitsubishi com certeza não foi 2005, quando saiu do WRC, ou em 2010 quando a Ralliart, a divisão da empresa para competições reduziu suas atividades à praticamente zero. Da mesma forma, não foi na semana passada, quando o diretor global de produtos, Gayu Uesegi, disse à Autocar que a Mitsubishi “deve parar” de produzir o Evo – apesar da demanda existente – para se concentrar em sua próxima grande aposta: a tecnologia dos carros elétricos.

Talvez você não goste, mas ele está certo. Foi bom enquanto durou, mas o fim chegou.

Independente do que você pense sobre os carros elétricos, ou quantos pôsteres do Evo você já colou em seu armário, a Mitsubishi está certa em sair do automobilismo e pôr fim a seu carro esportivo. Não porque as competições sejam a maldição das empresas automotivas atualmente, mas porque correr e construir carros de linha baseados nas tecnologias desenvolvidas nas pistas não é para qualquer um. Hoje em dia, e nos dias pós-carpocalípticos que ainda estão por vir, construir carros rápidos com bom comportamento dinâmico e um preço abaixo dos cem mil dólares no primeiro mundo está mais difícil do que nunca; exige a concentração de um Jedi, a declaração do IRPF de um Papa Bento XVI e uma dedicação às pistas que transcende os lucros. Esse mercado não é para mocinhas.

Por mais que odiamos testemunhar o último suspiro do Evo, um carro que uma vez – e felizmente apenas uma vez – me fez vomitar com prazer, eu respeito o momento. Cancelar um sedã esportivo que ainda possui uma demanda no mercado norte-americano, europeu e asiático? Isso sim é ter colhões, meus amigos. Isso é liderança, isso é foco. Não é o tipo de liderança ou foco que muitos de nós poderíamos querer, mas pelo menos a Mitsubishi dá sinais de que tem as bolas corporativas para viver sob um conjunto completamente novo de convicções (e que é parte de um conglomerado que inclui um gigantesco polo eletrônico). Vai funcionar? Talvez sim, talvez não.

Mas quem se importa? Quando foi a última vez em que você viu tanta convicção e sinceridade?
Os planos da empresa são tão agressivos quanto suas declarações. A Mitsubishi afirmou que lançará seis novos veículos elétricos ou híbridos plug-in e híbridos convencionais suficientes para travar o trânsito de qualquer “cidade verde” até 2015.

Então é isso? E o que acontece com o legado do Evo? Sim, nós testemunhamos o amadurecimento do Lancer por dez abençoadas encarnações, de um monstro cru em um tourer confortável. O Evo X é um carro grande. Ë 135 quilos mais pesado que o Evo IX, graças as atuais exigências de segurança.

Tem dúzias de air bags à frente e na traseira e coisas que protegem os joelhos do motorista em colisões. Tem barras de proteção laterais que atendem a exigências de segurança em caso de um ataque de rinocerontes, e material de isolamento acústico suficiente para silenciar um podcast do Charlie Sheen. Em comparação, o insano Evo IX chacoalhava e rangia, e a toda velocidade soava como uma lata de lixo repleta de motosserras. Mas nós adorávamos aquilo. E já que tocamos no assunto, o IX era mais suportável que o VIII, que era mais suportável que o VI, etc.

E mesmo assim, o X pode vencer curvas com velocidades ainda mais absurdas que seus predecessores, graças às avançadas parafernálias eletrônicas. Os freios do X podem ser usados mais tarde do que em qualquer um dos anteriores. Mais, no que se refere a transmissões de dupla embreagem, escolho a SST do Evo X ao invés de qualquer outra. É como se o X fosse capaz apesar de seu comportamento, enquanto os Evos anteriores telegrafavam sua imensa capacidade através de seu rodar barulhento, direção nervosa e agilidade que exigia sua atenção.

Por mais que o Evo atual deixe saudade, nós sentiremos ainda mais falta dos Evos de antigamente, contrastando o motor 4B11 T/C do último modelo com o antigo 4G63, comentando como os Evos antigos eram “carros para quem gosta de carro” e reclamando como falta um pouco de alma ao X.

Goste ou não, e por mais que reclamemos disso, o refinamento é o preço que pagamos por carros mais seguros, assim como argumentos são o preço que pagamos por sermos nerds de carros.

O Subaru STI, o rival mais ferrenho do Evo, e praticamente todos os outros carros de alto desempenho, do BMW M3 ao Porsche 911, passaram por uma, bem, evolução – tornando-se mais pesados, mais tecnológicos e menos dinâmicos exceto no seu limite. A diferença entre eles e o Evo é essa: todas essas empresas, apesar dos sacrifícios que tiveram que fazer, continuam a apoiar o automobilismo de alguma forma, aplicando não apenas a tecnologia mas também a atitude do automobilismo em seus carros. Além disso, elas vendem muitos carros e fazem muito dinheiro, algo com o qual a Mitsubishi têm sofrido muito – especialmente nos EUA – nos últimos anos.

Inteligência automobilística é tão importante na construção de carros de alto desempenho quanto o trabalho de pesquisa e desenvolvimento. Qual o segredo de Mäkinen em 1996? Sua equipe, a Ralliart Europe, sabendo que o Rali Safari devorava equipamentos mecânicos, descobriu que poderia trocar todos os quatro cantos da suspensão a cada parada de serviço – dentro do limite especificado pela FIA em 20 minutos. Com um equipamento novo em cada estágio, Mäkinen marcou melhor tempo atrás de melhor tempo. Não subestime a capacidade desse espírito chegar aos esportivos de rua da empresa.

No final das contas, o Evo X é impressionante, e os Evos I-IX são carros sobre os quais ninguém vai parar de comentar, nem esquecer. Se você não consegue construir veículos que estejam à sua altura, é melhor desistir e começar a fabricar eletrodomésticos. O povo precisa disso também.

Talvez um dia, quando estivermos assistindo carros elétricos na TV enfrentando o mais cruel dos estágios de rali, assim como seus antepassados de combustão interna um dia fizeram, talvez possamos olhar pela janela e ver um Evo elétrico estacionado na garagem. Até lá, sayonara meu amigo.
Fonte: Jalopnik

terça-feira, 8 de março de 2011

Mitsubishi afirma que Lancer Evo seguirá por novos rumos


Depois de um executivo anunciar o fim do Lancer Evolution, a Mitsubishi se posicionou oficialmente e afirmou ter novos planos para o sedã esportivo.

Em comunicado, a montadora afirmou que considera um “caminho diferente” para a nova geração do Lancer, que será comercializado até 2013.

“As necessidades do mercado exigem mudanças e a Mitsubishi Motor Company (MMC) não considera o avanço do Lancer da mesma maneira como antes. Vamos encontrar um rumo diferente para o Lancer Evolution. A nova direção, as tecnologias envolvidas e os produtos correspondentes serão divulgados oportunamente”, dizia o comunicado.

Em 2011, a Mitsubishi vendeu 314 unidades do Lancer Evolution nos dois primeiros meses do ano, um aumento de 18% se comparado ao mesmo período no ano passado, segundo reportagem do site Autonews.

O objetivo da Mitsubishi é lançar oito veículos plug-in e elétricos em 2015 e o Lancer também estaria nesse grupo, segundo Shinichi Kurihara, presidente da MMC para a América do Norte e chefe de desenvolvimento das quatro gerações anteriores do Lancer Evolution.

“Esse tipo de design – baixo centro de gravidade e distribuição igual de peso – é quase 50-50. Se conseguíssemos fazer esse tipo de bateria...”, afirmou, especulando que o modelo esportivo poderia funcionar do mesmo jeito com uma nova geração de baterias.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Mitsubishi dá início às vendas do ASX


Já está à venda em toda a rede Mitsubishi o ASX, utilitário esportivo compacto que surgiu como RVR no Japão em fora apresentado em sua versão atual no Salão de Genebra, em março. Sua apresentação oficial no Brasil ocorreu durante o Salão do Automóvel, onde a marca definiu seus preços: R$ 81.990 para a versão de entrada, com tração 4x2 e câmbio manual; R$ 86.990 para o modelo 4x2 com transmissão automática, e R$ 93.990 para o topo de linha, com tração 4x4 e câmbio automático. Esse valor ainda pode saltar para R$ 96.990 se o cliente optar pelo teto solar panorâmico.


Quem impulsiona o ASX é um motor 2 litros de 160 cv, acoplado a um câmbio manual de cinco marchas ou automático do tipo CVT, de seis velocidades. Entre os equipamentos, o SUV oferece ar-condicionado digital, bancos em couro, sistema Keyless, nove airbags, sensores crepuscular, de chuva e de estacionamento e sistema Stop/Start. Em 2012, o ASX vira nacional, produzido na planta de Catalão (GO).
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 3 de março de 2011

Mitsubishi não fará mais Lancer Evolution


Uma surpresa desagradável em Genebra. Entre tantos “nascimentos” de novos carros temos uma “morte”. A Mitsubishi decidiu parar de produzir o Lancer Evolution, versão mais esportiva do sedã.

Atualmente na 10ª geração – Evo X -, o modelo sairá de cena por conta dos investimentos em veículos elétricos, revelou o chefe de projetos da Mitsubishi à revista Autocar. Nesse panorama, que deve acontecer por volta de 2015, “não haverá clima para um carro como o Lancer Evo”.

A informação contrasta com os mais recentes rumores que apontavam para uma versão de propulsão híbrida na, até então, hipotética Evo XI.

Nacional em 2012

Há pouco menos de um ano, a Mitsubishi brasileira anunciou que o Lancer da próxima geração será produzido na fábrica de Catalão, em Goiás, com o objetivo de ampliar a participação da marca japonesa no Brasil, hoje majoritariamente voltada aos utilitários. Ironicamente, o Lancer Evolution X voltou ao nosso mercado apenas recentemente.
Fonte:  iGCarros

quarta-feira, 2 de março de 2011

Mitsubishi mostra carro para emergentes


A princípio ele pode ser encarado como um sucessor do Colt, hatch compacto da Mitsubishi que chegou a ser vendido no Brasil na década de 1990, mas o Concept-Global Small que a fabricante japonesa revelou em Genebra tem chance de regressar ao nosso país como o modelo de entrada da marca.

Pensado para mercados emergentes, a versão final do Concept-Global Small será conhecida até o fim deste ano, sendo que a produção na Tailândia iniciará em 2012. Uma outra unidade fabril, que deverá ser erguida pela Mitsubishi na Índia ou no Brasil, também será responsável pela produção do modelo no médio prazo.


A Mitsubishi foi comedida em revelar dados sobre o Concept-Global, mas adianta que ele terá opção de motores 1.0 e 1.2 na gama. Dependendo do mercado ele poderá ser equipado com freios regenerativos e tecnologia start-stop. Uma nova transmissão continuamente variável (CVT) e pneus com baixa resistência ao rolamento também podem equipar o modelo definitivo.
Fonte:  CarroOnline

terça-feira, 1 de março de 2011

Mitsubishi faz parceria com blindadora


A Mitsubishi anunciou nesta segunda-feira (28) uma parceria com a AutoLife, empresa blindadora que passa a ser indicada pela fabricante japonesa para o revestimento antibalístico de seus veículos no Brasil.

Além da blindagem, a AutoLife cuidará do trabalho de pós-venda e assistência técnica do serviço aos veículos da marca.

“Ofereceremos quatro anos de garantia para os veículos da marca blindados através da rede. Tanto para as partes opacas do carro, como para os vidros”, afirma o diretor da AutoLife, Ricardo de Barros.

De acordo com a Mitsubishi, os modelos AirTrack, TR4, L200 e Pajero Full estão entre os mais blindados da marca.
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